As outras são dos dois pequenos momentos 'altos' que tinha, um a ser castigada pela irmã, a Cláudia Stattmiller, e outro a 'castigá-la'. Nunca me senti bem, nem no primeiro registo, nem no segundo. Claro que vestir aquele vestido vermelho, era outra coisa.
As cenas só com homens eram fantásticas, muito 'Era uma Vez na América', todos gangsters.
O Miguel Coutinho, o João Reis (outro valoroso que infelizmente já não está entre nós) e o Vitor (que será feito desse Vitor?). O João Brás era o pai.
Creio que a Isabel Alves quis fazer uma crítica à relação homem-mulher, com o domínio do primeiro e a submissão da segunda.
Era também sobre o facto de não haver pessoas boas e pessoas más, mas apenas pessoas, todas de coração e cabeça cheios, de virtudes e de defeitos. E ainda bem.
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