O teatro cola-se à pele como um fungo e o que imagino dentro dele torna-se um motor para tudo o resto.
Esta foto é do cartaz da primeira peça da Efémero - Companhia de Teatro de Aveiro - 1995
em que eu fazia de 'Senhora Frank' com o meu bom amigo João Brás, Senhor Frank, numa encenação de Carlos Fragateiro.
A possibilidade de ser outros, sendo o mesmo - aliás já o disse - é viciante como água com limão e hortelã, gelada, no verão. Fica para sempre.
A possibilidade de continuar a fazer coisas novas dentro do teatro, novos trabalhos, fazer, fazer, fazer, em conjunto com outros, com um grupo, onde cada um se redescobre individualmente e coletivamente é como uma brisa suave que tudo empurra para a frente.
Cada novo ano, cada novo grupo, mais uma viagem. Vamos lá então!
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